Sair de casa tem sido um teste de paciência.
Desde quando, buzina faz andar mais rápido os carros que estão a sua frente? Será que as pessoas não notaram, ainda que, quanto mais se buzina, mas lento fica?! É claro! A buzina, a maldita buzina estressa o que está lento, de birra ele anda mais devagar ou demora a arrancar o carro. É simples! Todo mundo sabe disso, mas ninguém deixa de fazer. Paciência.
E outra; quem me dera em certos momentos ficar surda, para ouvir o silêncio e apreciar a bela paisagem do pôr-do-sol do domingo, sem aquele som desagradável de buzinas, motos com descargas estragadas, exibicionistas de aparelhagens, e etc.
Ir ao museu até que foi uma boa idéia, mas pelo verde, não pelos pobres animais. Coitados, vivem na sujeira, o lago do jacaré é tão sujo que tem até rato – branco, mas é rato! – das tartarugas então? Tem até jacarezinho por lá, e rato virou almoço das tartarugas e das corujas. É impressionante como tem rato no museu.
De lá resolvemos tomar um café (enfim uma parte boa do meu domingo), ótimo! A temperatura dentro da chocolateria estava ótima, o café maravilhoso e a companhia então, perfeita!
Já em casa, tomamos um frozen de limão (obra do Apoena Augusto) e jogamos baralho até a hora de irmos ao teatro – que vimos de graça, chegamos atrasados e o senhor responsável pelos ingressos não estava a fim de reabrir a bilheteria, e nos deixou entrar sem pagar – Depois como manda o figurino (do Apoena) fomos jantar. Pronto! Nosso domingo foi lindo.
